Corresponde à relação entre capital próprio e recursos de terceiros (empréstimos e financiamentos) aplicados na implantação de um projeto. Ao aplicar recursos de terceiros, o empreendedor pode implantar um projeto sem ter capital próprio suficiente para o total do investimento. A alavancagem possibilita o aumento do rendimento do capital próprio.
Título externo de dívida.
Investimentos destinados à aquisição de participações acionárias em empresas em fase acelerada de crescimento e de maior risco, com expectativa de remuneração a partir da distribuição de dividendos ou no ganho de capital decorrente da valorização desses ativos desde a sua aquisição até seu efetivo desinvestimento.
Modelo de investimento destinado ao apoio de empresas e projetos em estágio inicial de operação, buscando viabilizar seu modelo de negócios.
Aderência a normas, políticas, diretrizes e regulamentações.
Visando aumentar a base de recursos para financiamento de longo prazo, o BNDES capta recursos em várias fontes no mercado. Os recursos obtidos dessa forma têm um custo, chamado de custos em referenciais de mercado. Esses custos não possuem TJLP em sua composição e são repassados pelo BNDES nas operações de financiamento de longo prazo com competitividade comparável ao oferecido pelas demais instituições financeiras.
Títulos de dívida de médio e longo prazo emitidos por empresas, em que o detentor, o debenturista, passa a ser credor da empresa.
Títulos de dívida que podem ser convertidos, sob determinadas condições, em participação acionária na empresa emissora.
Conjunto de fatores e agentes que contribuem para a inovação, tais como universidades, investidores de risco, pesquisadores, parques tecnológicos e incubadoras de empresas.
Financiamento a um projeto com o objetivo de agilizar a realização de investimentos por meio da concessão de recursos no período de estruturação da operação de financiamento de longo prazo, à qual o empréstimo-ponte deve estar, necessariamente, associado.
Corresponde à mobilização de recursos de terceiros via mercado de capitais ou mercado bancário com prazo de amortização compatível ao prazo de maturação do investimento que se pretende implantar.
Estruturas societárias constituídas sob a forma de condomínios fechados, que têm por objetivo promover a aplicação coletiva dos recursos de seus participantes a partir da emissão de cotas representativas de seu patrimônio. Tais estruturas reúnem as aplicações de vários indivíduos e as utilizam para o investimento em valores mobiliários, normalmente participações acionárias em empresas.
Empresa ou projeto que não apresenta operação preexistente, isto é, que ainda está em processo de implantação ou que se encontra em estágio inicial de operação.
Mais conhecida pelo termo em inglês IPO (initial public offering), é a primeira venda de ações de uma empresa em bolsa, que marca sua entrada no mercado de capitais.
Operações financeiras em que a remuneração é paga de acordo com condições preestabelecidas, como títulos públicos, poupança, financiamentos e debêntures simples.
Operações financeiras que utilizam valores mobiliários, nas quais a remuneração não é conhecida no momento da aplicação.
A Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) é fixada trimestralmente pelo Conselho Monetário Nacional e é referência para o cálculo dos juros dos financiamentos de longo prazo realizados pelo BNDES. A TJLP foi criada em 1994 visando ser a taxa mais atrativa para os investimentos de longo prazo se comparada a outras taxas da economia brasileira.
Quaisquer títulos ou contratos de investimento emitidos por empresas que gerem direito de participação, de parceria ou remuneração, inclusive resultante da prestação de serviços, cujos rendimentos advêm do esforço do empreendedor ou de terceiros. Para o emissor, os valores mobiliários são uma forma de captação de recursos alternativa a um financiamento tradicional, enquanto para o comprador representam um investimento com potencial de rentabilidade superior a um título de renda fixa. Exemplos: ações, debêntures ou cotas de fundos de investimento.