Relação de artigos desta edição
 Mercado de refino de petróleo no Brasil
André Pompeo do Amaral Mendes, Cássio Adriano Nunes Teixeira, Marco Aurélio Ramalho Rocio e Haroldo Fialho Prates
O artigo descreve o desenvolvimento do parque de refino brasileiro, abordando como ele foi estruturado para obter ganhos de escala e reduzir custos de abastecimento de derivados. Analisa o posicionamento e a capacidade instalada das refinarias; a necessidade de investimentos para atender à demanda de derivados na próxima década; e a política de preços de derivados praticada no país nos últimos 15 anos. O trabalho se detém ainda em observar como está estruturada a atividade de refino nos EUA e na Europa.
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 Desafios para a exportação
brasileira de leite
Artur Yabe Milanez, Diego Duque Guimarães, Guilherme Baptista da Silva Maia, Paulo do Carmo Martins, Gustavo Simão Lima, Samuel José de Magalhães Oliveira, Christiano Nascif e Vanessa Martins Felippe de Freitas
O estudo analisa por que, apesar de ser um dos maiores produtores mundiais, o Brasil ainda exporta pouco leite e tem baixa presença no mercado internacional. Nesse contexto, apresenta dados que ressaltam a relevância e a exequibilidade de aumentar a eficiência da cadeia produtiva do leite. Os autores apontam, por fim, que políticas públicas que privilegiem o aumento da competitividade e deem mais importância ao controle de qualidade parecem ser o melhor caminho para ampliar a participação do leite brasileiro no mercado externo.
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 Fontes de financiamento para aeronaves
comerciais – parte I: bancos, export credit
agencies, lessors e seguradoras
Sérgio Bittencourt Varella Gomes e João Alfredo Barcellos
Os autores analisam o mercado de financiamento global de aeronaves comerciais, comentando o papel desempenhado por bancos, entes governamentais (as export credit agencies – ECA) e arrendadores mercantis (lessors). Falam sobre possíveis parcerias entre instituições públicas e privadas de financiamento, bem como sobre a preponderância de fontes públicas em momentos de crise econômica. Discutem também a entrada de seguradoras nesse mercado.
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 Aquecimento global: acordos internacionais, emissões de CO2 e o surgimento dos mercados de carbono no mundo
Marcos H. F. Vital
O artigo apresenta a Contribuição Nacionalmente Determinada (National Determined Contribution – NDC) para redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE) definida pelo Brasil no âmbito do Acordo de Paris, aprovado na COP21, em 2015. Aborda também como a imposição de metas de emissão a todos os países signatários do acordo não apenas contribuiu para o desenvolvimento das técnicas de reengenharia climática, mas também induziu, por consequência, o surgimento de diversos mercados para troca de carbono pelo mundo.
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